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OLIMPÍADAS DE OURO INCENTIVAM BOLSONARO A APOIAR O ESPORTE DENTRO DO BOLSA FAMÍLIA, MAS ANTES VAI RESPONDER POR FAKE NEWS SOBRE AS ELEIÇÕES

Foram 07 (sete) medalhas de ouro, 06 de prata e 08 de bronze, mostrando que os projetos de apoio aos atletas, como Bolsa Atleta e Bolsa Técnico, criados nos governos do PT, estavam certos. Sem estes incentivos atletas pobres não conseguiriam chegar em Tóquio, no Japão. A coisa pegou tão bem que o presidente Jair Bolsonaro enviou para a Câmara dos Deputados uma MP (Medida Provisória) alterando o Bolsa Família que passará a se chamar Auxílio Brasil, com apoio aos esportes.

 

Dentro do novo programa de transferência de renda, segundo o Ministério da Cidadania há 09 (nove) modalidades diferentes de benefícios. Entre eles está oAuxílio Esporte Escolarque édestinado a estudantes com idades entre 12 e 17 anos incompletos que se destaquem nos Jogos Escolares Brasileiros e já sejam membros de famílias beneficiárias do Auxílio Brasil. O auxílio será pago em 12 parcelas mensais ao estudante e em parcela única à família do estudante, diz o Ministério da Cidadania.

 

Enquanto isso, o STF deu uma maneirada no Rivotril e no chá de camomila. Finalmente incluiu o presidente da República no inquérito das Fake News e cancelou um encontro de pacificação entre os Poderes. Foi a primeira vez em que a Justiça, nas sábias palavras da skatista comentarista do canal SporTV, Karen Jonz, “colocou a xereca na mesa” para cima do bolsonarismo.  Jair acusou o golpe e ameaçou jogar fora das quatro linhas da Constituição.

 

Um artigo publicado pelo cientista político, Robert Muggah, no site da NPR, uma rádio pública comandada pelo governo dos Estados Unidos, diz que o presidente Jair Bolsonaro se tornou “ameaça à saúde pública” com seu “populismo pandêmico”. O canadense apontou o “fracasso em retardar o surto, junto com uma campanha de vacinação anêmica”, o que, em sua visão, “não só criou uma tragédia doméstica, mas uma ameaça global em plena expansão”.

Em artigo publicado no Correio Braziliense, o general Otávio do Rêgo Barros, sem citar nomes, se refere ao presidente como um “imperador imortal” e diz que o poder “inebria, corrompe e destrói”. Ex-porta voz do Palácio do Planalto, o general também alerta que uma eventual extrapolação dos limites legais por “um governante piromaníaco será rigorosamente punida pela sociedade”.

Sobre o inquérito das Fake News, um jurista foi enfático: Bolsonaro precisa é ver o sol nascer dentro das quatro linhas da janela de uma cela de presídio”. O STF tranquilizou Bolsonaro e garantiu que o inquérito e possíveis mandados contra ele serão impressos (rsrsrsrs).

 

Foto: segundo a garota desimpedida, skatista e comentarista do canal SportTV, o STF colocou a “xereca na mesa” e incluiu Bolsonaro no inquérito das Fake News: acabou o Rivotril e o chá de camomila.